Gostas de YA, mundos mágicos, palácios, romances proibidos, rebeldia, vinganças e personagens femininas fortes? Então este livro é para ti.
Sinopse: Each year, eight beautiful girls are chosen as Paper Girls to serve the king. It's the highest honor they could hope for...and the most cruel.
But this year, there's a ninth girl. And instead of paper, she's made of fire.
In this lush fantasy, Lei is a member of the Paper caste, the lowest and most oppressed class in Ikhara. She lives in a remote village with her father, where the decade-old trauma of watching her mother snatched by royal guards still haunts her. Now, the guards are back, and this time it's Lei they're after--the girl whose golden eyes have piqued the king's interest.
Over weeks of training in the opulent but stifling palace, Lei and eight other girls learn the skills and charm that befit being a king's consort. But Lei isn't content to watch her fate consume her. Instead, she does the unthinkable--she falls in love. Her forbidden romance becomes enmeshed with an explosive plot that threatens the very foundation of Ikhara, and Lei, still the wide-eyed country girl at heart, must decide just how far she's willing to go for justice and revenge.
TW: violence and sexual abuse.
Uma vez li que este livro era o encontro entre "As memórias de uma Gueixa" e "A Seleção" e olhem que não nego as semelhanças... Mas penso que a melhor descrição seria "um pouco de A Seleção e um pouco de The Handmaid's Tale".
Em Ikhara as pessoas são segregadas em 3 castas: Moon, Steel e Paper, dependendo da sua natureza, ou seja os demónios são da casta Moon (Lua), os da casta Steel (Aço) são meios demónios meios humanos e os humanos pertencem à Paper (Papel).
Todos os anos são escolhidas 8 raparigas humanas para servir o Rei Demónio, as Paper Girls. Essas raparigas são escolhidas a dedo por todo o reino e no fim as 8 contempladas têm a honra de ser concubinas do Rei (sintam a ironia na palavra "honra"). Basicamente estas raparigas são escolhidas para ser escravas sexuais do Rei.
Lei é uma moça de 17 anos assombrada pela memória do rapto da mãe num assalto ordenado pelo Rei há 7 anos. Ajuda diariamente o pai na sua loja, mas por ter uma característica particular acaba por atrair as atenções de pessoas indesejadas. Um dia, quando o General volta à vila, Lei encontra-se perante o desafio de deixar a sua família e ser uma Papel Girl ou morrer junto com os que ama.
A escolha não é fácil, mas Lei faz o que precisa de fazer para manter a família em segurança e aceita ser uma Paper Girl.
Ser Paper Girl é ser propriedade do Rei, é não ter família, é viver para a vida do palácio PARA SEMPRE.
Quando comecei a ler não estava a contar com uma história assim. Achei o livro muito diferente do que já li e confesso que não estava NADA à espera do rumo que ele tomou.
Esqueçam A Bela e o Monstro, esqueçam A Seleção, esqueçam TUDO. Este livro vai rebentar com todos os padrões que vocês possam imaginar.
Uma das coisas que mais me marcou foi o facto de ela descrever o Rei Demónio como bonito, charmoso, etc o que contrasta com a pessoa cruel que ele é em privado. Lembrem-se, as Paper Girls são raparigas que ele usa e abusa porque "são suas" e ele pode fazer delas o que quiser... Por isso fica o aviso: este livro contém cenas de violência e abuso sexual, que embora não sendo muito gráficas, são intensas.
Apesar das circunstâncias, a pequena inocente Lei leva-nos a acreditar que desde que tenhamos amor próprio, e uma faísca de esperança dentro de nós, podemos lutar pelo que queremos uma vez e outra e vamos conseguir sobreviver a uma vida de opressão.
Girls of Paper and Fire é um hino à força que existe dentro de nós, à coragem, à rebelião nos mais pequenos atos.
Girls of Paper and Fire ensina-nos também que a amizade verdadeira vence diferenças políticas, como é o caso da amizade entre a Lei e a Aoki. A amizade que as une do início ao fim deste livro é incrível. Sempre que achamos que elas vão virar costas uma à outra a amizade prevalece. A história destas duas personagens é muito inspiradora.
O único defeito é ser uma trilogia. Estava à espera que fosse um stand alone, porque trilogias por terminar já tenho eu muitas, mas pronto lá comecei esta sem saber que não era livro único e agora vou levar até ao fim porque quero saber o que vai acontecer com o nosso casal romântico.
Girls of Paper and Fire é um livro obrigatório para todos aqueles que adoram YA e empoderamento feminino. Acredito que temos aqui a próxima pérola do YA!
Do you like YA, magical worlds, palaces, forbidden romances, rebellion, revenge, and strong female characters? So this book is for you.
Synopsis: Each year, eight beautiful girls are chosen as Paper Girls to serve the king. It's the highest honor they could hope for...and the most cruel.
But this year, there's a ninth girl. And instead of paper, she's made of fire.
In this lush fantasy, Lei is a member of the Paper caste, the lowest and most oppressed class in Ikhara. She lives in a remote village with her father, where the decade-old trauma of watching her mother snatched by royal guards still haunts her. Now, the guards are back, and this time it's Lei they're after--the girl whose golden eyes have piqued the king's interest.
Over weeks of training in the opulent but stifling palace, Lei and eight other girls learn the skills and charm that befit being a king's consort. But Lei isn't content to watch her fate consume her. Instead, she does the unthinkable--she falls in love. Her forbidden romance becomes enmeshed with an explosive plot that threatens the very foundation of Ikhara, and Lei, still the wide-eyed country girl at heart, must decide just how far she's willing to go for justice and revenge.
TW: violence and sexual abuse.
I once read that this book was the meeting between "Memoirs of a Geisha" and "The Selection" and I do not deny the similarities... But I think that the best description would be "a bit of The Selection and a bit of The Handmaid's Tale".
In Ikhara people are segregated into 3 castes: Moon, Steel and Paper, depending on their nature, ie the demons are the Moon cast, the Steel casts are half human half demons and the humans belong to Paper cast.
Every year, 8 young girls are chosen to serve the Demon King. They are the Paper Girls. These girls are hand-picked all over the kingdom, and in the end the eight contemplated ones have the honor of being King's concubines (feel the irony in the word "honor"). Basically these girls are chosen to be sex slaves.
Lei is a 17-year-old girl haunted by the memory of her mother's abduction in an assault ordered by the King 7 years ago. She helps her father daily in his store, but, by having a particular characteristic, she ends up attracting the attention of unwanted people. One day, when the General who raid her village returns, Lei finds herself faced with the challenge of leaving her family and become a Paper Girl or dying along with her loved ones.
The choice is hard, but Lei does what she needs to do to keep her family safe and agrees to be a Paper Girl.
Being Paper Girl is to be owned by the King, is to have no family, is to live for the palace life FOREVER.
When I started to read this book I was not expecting such a story. I found it very different from what I read and I confess that I wasn't expecting for the direction the book took.
Forget The Beauty and the Beast, forget The Selection, forget EVERYTHING. This book will bust with all the patterns you can imagine.
One of the things that struck me most was the fact that she describes the Demon King as handsome, charming, etc. which contrasts with the cruel person he is in private. Remember, the Paper Girls are girls that he uses and abuses because "they are his" and he can do with them whatever he wants... So here is a warning: this book contains scenes of violence and sexual abuse, not super graphic but they are intense.
Despite the circumstances, our little innocent Lei leads us to believe that as long as we have selflove, and a spark of hope within us, we can fight and we will be able to survive a life of oppression. I love characters that fight, but with this book I also realized the strenght in the ones that are hopeless and cannot fight it because they put at risk the lifes of their loved ones. Maybe they just need someone like Wren (another paper girl) to make them see the fire that everyone can use to fight for their rights.
Girls of Paper and Fire is a hymn to the force that exists within us, to courage and to rebellion in the smallest acts.
Girls of Paper and Fire also teaches us that true friendship overcomes political differences, as it is the case of the friendship between Lei and Aoki. The friendship that unites them from the beginning to the end of this book is incredible. Whenever we think they will turn their backs on each other, friendship prevails. This friendship is inspiring to me.
The only flaw of this book is that it is the first one of a trilogy. I was expecting it to be a stand alone, because I have a lot of trilogies to finish, but well now I have to read the next ones to know what will happen to our romantic couple.
Girls of Paper and Fire is a must book for all those who love YA and female empowerment. Bookbloggers, Bookgrammers and Booktubers let's take this book to all TOPs. We have here the next pearl of YA!
Rating: ★★★★★
With love, Brenda
Imagino sua ansiedade de chegar ao final e descobrir quem tem mais dois para chegar ao desfecho. Quando começo a ler trilogias, tento me preparar para ler em sequência, mas é impossível fazer isso quando a gente desconhece as sequências, né? hahaha
ResponderEliminarEu não conhecia o livro e nem a autora, mas como boa amante de livros, já vou incluir na minha lista (que não para de crescer!).
E que bom que você gostou mesmo sem saber que era uma trilogia. Mas quando você não gosta do primeiro, você lê os outros? Me surgiu essa curiosidade.
Agora vendo essa resenha, lembrei de uma amiga a Joana que me falou que estava lendo esse livro que seria de fato uma trilogia que prendia a atenção dela de uma forma que ela não conseguia parar de ler rsrsrs.
ResponderEliminarAmei! Preciso ler e já fiquei super curiosa, valeu pela dica 😉
ResponderEliminarQue livro intenso, fiquei com muita pena da Lei, nota-se que é uma personagem altruísta que coloca o bem-estar da família acima da sua própria felicidade. Certamente é uma trilogia emocionante que vale a pena acompanhar.
ResponderEliminarO livro tem elementos bons como romance, vinganças, personagens fortes, o livro tem uma história que deixa a gente preso na leitura, achei bacana que a personagem se dedica muito a família, gosto de personagens fortes, gostei muito da indicação do livro, bjs.
ResponderEliminarOlá , amo essa temática a magia e os romances, na escrita e tenho um facionio pelos palácios . Super dicas essa triologia.
ResponderEliminaroi, amei sua resenha e parece um livro muito interessante, não sou muito chegada a livros, mas este parece muito bom! beijos
ResponderEliminarUma história interessante que prende você ao livro inspirador que acabei ficando curiosa para ler este livro quando descobri a origem deste livro ainda mais do que o cenário é inspirado na educação de Ngan como um chinês malaio e a conseqüente mistura de culturas que ela experimentou durante a sua infância. Lá, dois elementos primários da construção do mundo parecem ser a China Imperial e o Japão, mas seria fácil imaginar a influência de várias outras épocas históricas (e mitologias) da região asiática que moldam o mundo.
ResponderEliminarNão conhecia essa obra, mas fiquei muito curioso, esse enredo parece ser fluído e intenso, confesso que meu interesse está bem aguçado para saber dessa história na íntegra. Excelente dica!!!
ResponderEliminarQue leitura bacana de se fazer, concluo pela sua resenha. Gostei das divisoes por castas. E eu nao queria ser uma paper girls. rs! Deve ser muito top a história da Lei . Uma ótima sugestão de leitura. Nao conhecia.
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarNão conhecia esse livro. Adoro quando os livros nos pegam e deixam louca pela continuação, Eu ando evitando ler séries e trilogias rs por esse motivo de espera, é angustiante né?
mas fiquei bem interessada nessa premissa, que mistura um pouco de A Seleção, mas com um rei cruel, já fiquei curiosa para saber mais e como a história vai se desenvolver. Dica anotada!
beijos!
Achei a história super interessante! Já está na minha lista :) Beijinhos
ResponderEliminarOh Meu Deus <3 Espero que alguma editora portuguesa o traduza. Depois da tua resenha é impossível não ficar curiosa.
ResponderEliminarBeijinhos
Fofocas Literárias
Olá, Brenda!
ResponderEliminarGostei do teu artigo e vejo que temos 2 coisas em comum : o gosto pelos livros e sermos dos Açores 😊
Por acaso já seguia o teu blog, mas continua e um beijinho grande 😘
Http://tudosoblinhas.blogspot.com