quarta-feira, 21 de agosto de 2013

"As coisas que tu mais desejas não são fáceis de conseguir". TRETAS! Estou farta disso! Por uma vez, só por uma vez eu não podia receber de mão beijada o que quero? Porque é que não tenho a mesma sorte que os outros? Porque é que eu sou sempre aquela que tem de dar sempre tudo o que tem para conseguir alguma coisa? Porque é que nunca tenho tudo à primeira? Porquê? Porquê? PORQUÊ?!

"Só dás o devido valor a uma coisa depois de a perderes". Eu não preciso de perdê-las. Primeiro tenho é de as conseguir... E nisso parece que todas as forças negativas do mundo se juntaram para me impedir de atingir os meus objetivos!


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Moda, auto-estima e padrões de beleza

A moda é algo que está cada vez mais presente no nosso dia a dia e por si só é uma palavra apetecível, bonita, mas como vem acompanhada de certos padrões de beleza, estipulados por uma sociedade ruim, e por certos níveis de auto-estima, torna-se um verdadeiro pesadelo para certas pessoas.

Até há bem pouco tempo eu encarava a moda como uma maneira de me torturarem. Detestava o meu corpo, sentia-me desconfortável e, por vezes, até me sentia uma anormal ao pé de pessoas que tinham um corpo "perfeito". Depois da minha participação num concurso de beleza decidi que era tempo de me aceitar tal como era. A partir daquele dia ganhei auto-estima e confiança.

E isto leva-me a pensar que a auto-estima é algo que também está relacionado com o mundo da moda e é precisamente isso que falta à maior parte das mulheres. É isso que nos deixa felizes, gostar da pessoa que somos...

Infelizmente nós continuamos a comparar-nos com outras mulheres e achamos que somos sempre inferiores a elas. Há que reter a ideia de que não somos inferiores a ninguém. Nós somos o que somos e temos de aprender a aceitá-lo. As únicas coisas que não temos de aceitar são os padrões de beleza estipulados por uma sociedade que só pensa na "perfeição". Mas afinal qual é a definição de perfeição? Perfeição para mim é ser feliz e trabalhar continuamente para isso, é ter a consciência dos defeitos e aceitá-los. O objetivo principal é trabalhar para a nossa própria aceitação e não para a aceitação dos outros. Somos nós que temos de criar a nossa própria definição de beleza, somos nós que nos olhamos ao espelho, somos nós que temos de gostar do nosso aspeto, os outros só tem de gostar da nossa beleza interior e, em relação a esse tipo de beleza, surpreendentemente, a sociedade ainda não se decidiu. Ainda não criou um padrão e parece-me que a razão é muito simples: todos trabalham para atingir a (dispensável) beleza exterior e não a (tão importante) beleza interior. Na sociedade atual as coisas estão padronizadas para aquilo que se considera importante e que se consegue atingir. Parece-me que o facto de ser muito difícil ser-se "bonito por dentro" levou a sociedade a querer ir pelo "caminho mais fácil".

Assim, a moda parece-me ser algo ao qual se está a dar um mau uso. Não existe uma "moda comum". Tu é que fazes a tua moda, tu usas o que gostas, de acordo com a tua personalidade, beleza interior e auto-estima. És tu quem decide! Tu é que tens de criar uma imagem da qual te orgulhes e que transmita o que és! A moda és tu quem a faz! A moda é a tua beleza interior traduzida em roupas e por isso a moda jamais poderá ser "generalizada".

Brenda C.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Gosto de escrever sobre coisas pequenas e sobre coisas consideradas desinteressantes.

Escrevo porque é um ato que me alivia a alma.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

"Vencedores são aqueles que com pouco conseguem fazer muito". Pensei nisto quando estava a ver o Rallye Santa Maria no Sábado e realmente é verdade. Com "grandes carrões" é sem dúvida muito mais fácil competir, mas os verdadeiros heróis são aqueles que com "carrinhos" fazem excelentes tempos. ;)

terça-feira, 6 de agosto de 2013

O que se passa com as pessoas?

Nós, ditos seres humanos, não aprendemos mesmo, pois não? O mundo a cada dia que passa morre, as pessoas já não se ouvem umas às outras e, como se não bastasse toda esta destruição e egoísmo, nós apenas queremos viver no extremo e nem nos importamos com as gerações que irão herdar a porcaria de sociedade que estamos a criar. Ficamos sentadinhos nos nossos tronos de pedra, frios e calculistas, às vezes com alguém com quem partilhar a nossa bela arrogância, sem nos importarmos com a situação. Desde que a má sorte atinja o outro e não a mim, tudo bem. É sempre assim...

Dizemos procurar a felicidade e o amor verdadeiro, mas a que custo? Dizemos amar o próximo como nos amamos a nós próprios, mas chamamos a vizinha de vaca, porque ela é mais bonita e tem mais sucesso.

Dizemos respeitar as diferenças, mas quando nos vemos ao espelho detestamos o nosso aspeto e comparamos-nos com os outros! Queremos explicar-nos a todo o custo que nem ouvimos! Queremos saber tudo mas depois quando isso deixa de nos ser útil esquecemos o que foi aprendido. Queremos amar sem termos amor-próprio. Excedemos os nossos limites para sermos amados e acabamos por nos perdermos em personalidades que não são a nossa. Queremos aproveitar cada momento ao máximo e não prestamos atenção aos pormenores mínimos. 

Prometemos, falhamos. Falamos, mentimos. Olhamos, não vemos. Sentimos, não demonstramos. Pensamos, julgamos. Erramos, não mudamos. E assim os humanos continuam o seu ciclo até que um dia se irão matar uns aos outros por um simples trago de água potável do último poço da única casa que realmente nos acolheu e que foi vítima das nossas atitudes irresponsáveis.

Brenda C.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Ser pobre é triste, mas ser pobre e desonesto é uma escolha! Esta é a verdade! 

Podes viver na pobreza, mas é impensável justificares a tua desonestidade com isso.