domingo, 8 de junho de 2025

Um Mês de Açores - Entrevista Miguel Leite (A Estante do Miguel)

Hoje é dia de conhecerem o Miguel Leite, criador de conteúdos no instagram @estante_do_miguel97. O Miguel é natural da ilha de São Miguel.


1. Como surgiu a ideia de criar um bookstagram?

A ideia de criar um bookstagram surgiu através de um amigo meu que já tinha um. Como sempre gostei muito de ler, ele disse-me que tinha perfil para isso e decidi experimentar.

2. Qual a tua leitura atual?

Neste momento estou a ler o primeiro livro da saga O Colégio do Templo, do autor Nuno Bernardo.

3. Qual o teu sítio favorito para comprar livros?

O meu sítio preferido para comprar livros é a Bertrand do Parque Atlântico.

4. Que livro açoriano recomendas?

Recomendo Todo Este Silêncio, do Paulo Ramalho — um livro de um autor que mora na ilha de Santa Maria que gostei de ler.

5. Que livro açoriano tens muita curiosidade em ler?

Tenho muita curiosidade em ler A Escrava Açoriana, de Pedro Almeida Maia.

6. Qual o teu autor e livro favorito?

O meu autor preferido é o Adam Silvera e o meu livro de eleição é No Final Morrem os Dois.

7. Já tiveste alguma interação especial com um autor ou seguidor que te tenha marcado?

Sim, já tive algumas interações especiais que me marcaram, tanto com autores como com seguidores. Uma das mais memoráveis foi no ano passado, na Feira do Livro de Lisboa, quando tive a oportunidade de conhecer o autor Joel Dicker. Falei um pouco com ele sobre o seu livro “A Verdade sobre o Caso Harry Quebert”, que continua a ser um dos melhores livros que já li até hoje. Foi um momento muito especial, tanto por conhecer o autor como por poder partilhar com ele o impacto que a sua obra teve em mim. Também já recebi mensagens muito queridas de seguidores da minha página, a dizerem que gostam muito do meu conteúdo e que, graças a ele, conseguiram melhorar os seus hábitos de leitura. Saber que, de alguma forma, estou a inspirar outras pessoas a ler mais é algo que me deixa verdadeiramente feliz e motivado a continuar.

8. Qual o teu local favorito da ilha?

O meu local preferido na ilha é a Lagoa das Furnas — adoro ir para lá relaxar, ler e meditar.

9. Dá-nos três bons motivos para as pessoas visitarem a ilha de São Miguel.

Três bons motivos para visitar a ilha de São Miguel? É uma ilha lindíssima, com pessoas muito simpáticas e uma gastronomia deliciosa!

Gostaram desta entrevista? Não se esqueçam de espreitar o instagram do Miguel (@estante_do_miguel97).

Esta entrevista foi feita no âmbito do desafio "Um Mês de Açores", um desafio que promove a divulgação de livros sobre as ilhas do arquipélago dos Açores, que se encontra a decorrer todo o mês de junho.

Com amor, Brenda

terça-feira, 3 de junho de 2025

Um Mês de Açores - Entrevista à bookstagrammer Vera Neves (Sinfonia dos Livros)

Hoje é dia de vos apresentar a Vera Neves, a bookstagrammer do Sinfonia dos Livros e dinamizadora do clube de leitura "Leitura Puxa Leitura".

Fiquem a conhecer um pouco mais sobre a Vera:

1. O que te inspirou a criar uma conta de bookstagram?

A ideia de criar o bookstagram foi apenas uma tentativa de estender o projeto que já tinha no blogspot. Sabes que hoje em dia, temos de nos adaptar às tendências e, depois da pandemia em que o Sinfonia ficou um pouco mais "esquecido" como blog, senti a necessidade de dar uma nova vida ao Sinfonia, que já muita gente conhecia e adaptar-me às tendências. Admito que, depois de criar o bookstagram para o Sinfonia, o blog por si só, acabou por ficar desatualizado porque, se já é difícil ter tempo sozinha para manter o Sinfonia activo nas redes sociais, é ainda mais complicado manter os dois sítios activos e sempre em dia. Por isso, opto por manter o Instagram do Sinfonia o mais em dia possível, pois é o que acaba por ir de encontro ao que os leitores procuram.

2. Tens um clube do livro, o Leitura Puxa Leitura. Como surgiu a ideia de criares um clube de leitura?

No início de 2024, resolvi criar um grupo de leitura associado ao Sinfonia porque fazia-me sentido. Juntar pessoas que gostam de ler em conjunto e partilhar as ideias ao longo da leitura, pareceu-me ser algo que fazia todo o sentido. Ao longo do ano passado tive a liberdade de pensar em várias iniciativas dentro do grupo para podermos juntar mais pessoas com o mesmo propósito: ler livros e socializar. É um grupo que, como sabes, tem algumas trocas temáticas ao longo do ano, várias leituras conjuntas mensais, e a opção de que se formem subgrupos de membros que querem ler, em conjunto, determinado livro, à parte do livro escolhido para ler naquele mês. Todas as leituras são escolhidas democraticamente e toda a gente pode sugerir algum livro que queira ler com o grupo, o mais votado é aquele que é seleccionado.
A ideia original era fazermos tudo pelo Discord, mas ao longo do ano fui vendo que a maioria não se sentia confortável a usar essa plataforma e mudamos para o Whatsapp visto que era a forma mais usada e mais confortável para todos os membros. Acabou por ser mais fácil e, ao mesmo tempo, mais privado porque conseguimos criar um grupo coeso e unido, onde toda a gente se sente à vontade para falar, não só de livros, mas também de assuntos que sentem que precisam de falar. É uma espécie de "sítio seguro" para muitos dos membros. Tenho muito orgulho no Clube e na família que conseguimos criar ao longo dos meses.

3. Qual a tua leitura atual?

Atualmente estou a ler o "Powerful" da Lauren Roberts.

4. Já tiveste alguma interação especial com um autor ou seguidor que te tenha marcado?

Desde que tenho o blog e o bookstagram já tive o privilégio de falar, virtualmente, com muita gente. Alguns autores nacionais e até alguns internacionais. A Penelope Ward foi uma das que consegui que me mandasse mensagem privada depois de alguns stories em que a tinha mencionado. É uma pessoa super simpática e acessível. Também já tenho alguma amizade com uma autora que gostaria muito que fosse publicada em Portugal, Vera Hollins. A Andreia Ramos, a Andreia Ferreira, a Célia Correia Loureiro e a Sandra Carvalho também são algumas das nossas autoras nacionais que muito me orgulho de conhecer e de conversar de vez em quando e não consigo dizer qual delas é a mais especial.

Em relação aos seguidores, como sabes, viver nas ilhas acaba por nos distanciar muito do resto do país que é onde estão praticamente todos os bookstagrammers e onde todas as iniciativas são feitas a nível de lançamentos de livros. Mas, lá está, com a ajuda do Clube Leitura Puxa Leitura, acabei por conhecer pessoas incríveis que agora fazem parte do meu dia a dia e que conto conhecer pessoalmente. Não posso esquecer do breve encontro que tive, em Julho passado, com a minha querida amiga Né das Algodão Doce, as quais já conhecia há muitos anos, (criámos os nossos blogues praticamente ao mesmo tempo), e fiquei de coração cheio. Espero ainda conhecer muitas mais de vocês.

5. Qual o teu autor e livro favorito?

Há alguns meses atrás diria que Colleen Hoover é a minha autora preferida, mas já tenho conhecido tantos bons autores que é difícil escolher apenas um. Como o meu género preferido é o tão recente Romantasy, posso dizer que Sarah J. Maas e Rebecca Yarros constam do top 3 de autores. 
Livro preferido é que é muito mais complicado... Desde há muitos anos que sempre digo que "A Praia do Destino" da Anita Shréve é o livro da minha vida, no entanto, actualmente o meu livro preferido tem mesmo de ser Quarta Asa em conjunto com o Chama de Ferro (ainda não li o Tempestade de Onyx).

6. Qual o teu local favorito da ilha?

Temos sítios maravilhosos na nossa ilha, mas tenho mesmo de escolher o sítio onde moro como o meu sítio preferido. Moro a 50 metros do mar e a marginal que acompanha todos os dias o meu trajecto a casa é simplesmente fenomenal. Todos os dias, faça chuva ou faça sol, acordo com o cheirinho a mar e isso é maravilhoso.

7. Dá-nos três bons motivos para as pessoas visitarem a ilha de São Miguel

Isso é extremamente fácil.
As pessoas. São hospitaleiras e acessíveis (às vezes até demais). Os açorianos adoram receber e oferecer a quem nos visita histórias e curiosidades que ficam na memória de quem nos visita.
Os lugares maravilhosos e inesquecíveis que temos. Furnas, Sete Cidades, Lagoa do Fogo, Caldeira Velha e tantos outros que já fazem parte do itinerário de quem quer ter contacto directo com a nossa linda ilha. O próprio mar é diferente do mar de qualquer outro ponto do país.
A comida. Temos pratos tradicionais deliciosos que todos deveriam comer, pelo menos, uma vez na vida.

Gostaram desta entrevista? Não se esqueçam de espreitar o instagram da Vera (@sinfonia_dos_livros).

Esta entrevista foi feita no âmbito do desafio "Um Mês de Açores", um desafio que promove a divulgação de livros sobre as ilhas do arquipélago dos Açores, que se encontra a decorrer todo o mês de junho.

Com amor, Brenda

segunda-feira, 2 de junho de 2025

Um Mês de Açores - Entrevista à autora Iara Andrade

Olá, olá!

Chegou a primeira entrevista do desafio “Um Mês de Açores”! Hoje dou-vos a conhecer a obra de uma autora açoriana que acabou de lançar o seu primeiro livro: a Iara Andrade.

A Iara é da ilha do Pico e escreveu Amor que nos Corrói, um thriller publicado em novembro pela Nova Geração.



Já tive a oportunidade de ler o seu livro e posso dizer que fiquei muito surpreendida com a história que, apesar de ter os seus clichés, me fez ter ranço de algumas personagens e adorar outras (que nem dava nada por elas no início!).

Desejo muito sucesso à autora e estou ansiosa para acompanhar os seus próximos trabalhos.

A Iara estará na Feira do Livro de Lisboa no dia 22 de junho.

Mas por agora, fiquem a conhecer um pouco mais da autora:

1. Como te sentes agora que o teu livro está nas mãos (e estantes!) dos leitores?

É um misto de felicidade e ansiedade. Por um lado foi o concretizar de um sonho, mas por outro, estou constantemente preocupada com a opinião que os leitores vão ter acerca do livro. Já existe tanta coisa no mercado, existem tantos autores, os leitores já têm os seus autores favoritos e já têm bem explícito o que gostam e o que odeiam, e isso mexe com a minha parte nervosa, porque mesmo que saiba que não vou agradar a todos, a verdade é que o ser humano quer sempre agradar. Porém, estou orgulhosa e muito grata.


2. Como surgiu a ideia para este livro? Houve algum evento ou inspiração específica que desencadeou o processo criativo?

Se disser que me inspirei em traições conjugais que existiam à minha volta, vais acreditar? Porque inicialmente foi isso mesmo que inspirou o plot principal do livro. Um casal de amantes que acaba por sofrer na pele as consequências dos seus atos duvidosos. Era poético, poder castigar as pessoas que têm atitudes com as quais não me identifico, nas páginas de um livro. Mas confesso que isso durou cerca de uns meses. Depois visitei a ilha de São Jorge, e numa das fajãs, tive uma ideia bem clara do que queria que fosse a relação da Mallory e do William. E que acima de qualquer preconceito que tenho contra quem trai, queria, essencialmente, compreender todos os lados de uma história. Porque nem tudo na vida é preto no branco. Existem camadas, e eram essas mesmas que queria entender e explorar, ao colocar-me no lugar de todas as minhas personagens.

3. O que é que os leitores podem esperar de Amor que nos Corrói?

Acho que inicialmente vão achar que é um livro convencional, com algumas coisas óbvias ao longo do plot, mas depois, vão chegar ao final e perceber que afinal nada era como estavam a pensar. Portanto, esperem o inesperado.


4. Qual foi o maior desafio que enfrentaste durante o processo de escrita?

Vontade de escrever e respeitar prazos. A maioria das pessoas acha que escrever um livro é fácil. Eu achava isso. Agora que passei pelo processo, posso afirmar que de fácil não tem nada. No meu caso, sofro de ansiedade, tenho défice de atenção, e sou muito negativa. Haviam dias em que não me apetecia escrever; outros em que a inspiração não me batia à porta. Aliado a isso, sou péssima a lidar com deadlines. Quanto mais pensava nisso, menos escrevia. E em cima de tudo isso, estava o facto de ser extremamente exigente comigo mesma. Escrevi imenso e de repente, passei-me e apaguei metade dos capítulos. Além disso, escolhi escrever uma história com algum peso emocional, onde as personagens têm todas ligações complexas e marcadas pela fragilidade. Quando acabei de escrever, estava drenada psicologicamente.

5. Qual o teu autor e livro favorito?

Escolha difícil, mas entre Colleen Hoover , Tillie Cole e Alice Kellen. E os livros favoritos...bem, isso é ainda mais complexo, mas dou uma lista de 5 que estão para sempre no meu coração: Amor Cruel (CH), Isto Acaba Aqui (CH), Verity (CH), Mil Beijos (TC) e O Rapaz que Desenhava Constelações (AK).

6. Qual o teu sítio favorito para escrever?

Em casa, sem dúvida. É o sítio que mais conforto me trás, principalmente na cama. Mas confesso que a biblioteca municipal também revelou ser um sítio bastante cozy e tranquilo.

7. Tens alguma paisagem da ilha do Pico que te inspire particularmente?

Para ser sincera? Não. Isto pode parecer ingrato, e atenção que não é essa a minha mensagem, mas desde sempre que achei que não pertencia ao sítio onde tinha nascido, o Pico. Sempre senti que era uma "outsider", por isso talvez acabe por encontrar inspiração noutras paisagens e noutros sítios. Porém, e não me interpretem mal, mas só há pouco tempo aprendi a adorar a minha ilha e a minha "casa", e confesso que num dos próximos projetos, vou efetivamente, escrever sobre o trajeto de uma jovem adolescente da ilha do Pico. E, big disclaimer, existe um projeto, um pouco mais longínquo que passa pelo Pico e pelo impacto que teve e tem em mim, e na gratidão que tenho, por ter nascido e ter sido criada num sítio tão calmo e rico.

8. Para finalizar, que conselhos daria para outros escritores (açorianos) iniciantes que sonham em publicar seu primeiro livro?

Na minha opinião,que pode ser controversa, o mercado está cheio de autores e pseudo autores; isto é, há muita gente com talento que já lançou livros e existem outros tantos que também lançaram, mas não o deveriam ter feito. Hoje em dia, para lançar um livro, basta ter seguidores, uma ideia básica e dinheiro. As vanity permitem a muita gente o prazer de ver o seu nome numa estante da livraria, porém, nem todos o merecem. Existem muitos bons autores que ainda não viram o seu livro lançado, porque não lhes foi dada a oportunidade, porque não são "comerciais". E isto deixa-me bastante revoltada.
Portanto o meu conselho é: mantenham-se fiéis aos vossos valores, mantenham o vosso foco, e não desistam. Construam uma carapaça de ferro para vos blindar de comentários e experiências negativas. Escrevam com alma e construam uma história que vocês, enquanto leitores, gostariam de ler. Tirem tempo para mergulhar e aperfeiçoar os vossos manuscritos. Rodeiem-se de pessoas com capacidade crítica, e que sejam honestos quando confrontados com o vosso manuscrito e não se vendam por ideias pré-concebidas daquilo que é o mundo editorial. Agora, em específico para os autores açorianos, não se deixem abater pela ideia de que por estarem numa ilha não conseguem ir mais longe ou ter as mesmas oportunidades. Vincar no mundo editorial em Portugal é difícil. Giram as expectativas e o quão alto os vossos objetivos estão, aceitem as pequenas conquistas, porque elas vão vos ajudar a encontrar o vosso rumo. E nunca é tarde demais, acreditem.


Gostaram desta entrevista? Não se esqueçam de espreitar o instagram da Iara (@iara94andrade).

Esta entrevista foi feita no âmbito do desafio "Um Mês de Açores", um desafio que promove a divulgação de livros sobre as ilhas do arquipélago dos Açores, que se encontra a decorrer até dia 30 de junho.

Com amor, Brenda


sexta-feira, 23 de maio de 2025

Um Mês de Açores | Desafio Literário

Quem se lembra do desafio literário “De Livro para as Ilhas”? Desta vez trago-vos o desafio apenas voltado para os Açores, o Arquipélago do qual sou natural e onde resido.

Antes de mais, quero agradecer à Daniela (@by.danielasofia) por ter dinamizado comigo a 1ª edição do “De Livro para as Ilhas” e por apoiar o regresso deste desafio num novo formato.

Este projeto surge na sequência de um desafio pessoal de ler mais literatura açoriana. Assim, o objetivo é, no mês de junho, desafiar-me e desafiar-vos a ler e apoiar livros sobre os Açores, escritos por autores naturais, descendentes ou aqueles cuja obra tenha sido criada durante uma residência literária no arquipélago.

Porquê em junho? No dia 9 de junho de 2025 celebra-se o Dia da Região Autónoma dos Açores.

Assim, ao longo do mês de junho irei partilhar recomendações literárias, curiosidades sobre as ilhas e irei trazer entrevistas de pessoas relacionadas com a literatura das ilhas.

Estão preparados para esta aventura pelas ilhas?

Com amor, Brenda

domingo, 30 de março de 2025

Booktag: Mudança da hora (tag original)

Hoje em Portugal houve a mudança do horário de inverno para horário de verão. Isso significa aqui nos Açores que quando era meia noite, adiantamos o relógio 1 hora.


Assim, decidi criar esta tag para desafiar-vos a recomendar livros relacionados com o conceito de tempo! Seja uma história que viaja entre passado e futuro, um enredo que acompanha gerações ou um livro que nos faz pensar de outra forma. Marquei algumas pessoas para responder a esta tag, mas sintam-se todos marcados a responder. ☺️

1. Livro que se lê numa hora

Esta Noite Branca da Cláudia Benedy. Mas não se enganem, apesar de ser um livro pequenino, tem uma mensagem gigante.


2. Livro que me fez perder a noção das horas

Verity de Collen Hoover. Não descansei enquanto não terminei a leitura deste livro! Perfeito para quem está de ressaca literária e precisa de uma leitura viciante.


3. Livro que me deu sono

October Kiss de Kristen Ethridge. Este livro é baseado num daqueles filmes de Walmart e, por isso, apercebi-me que prefiro ver os filmes a ler este tipo de histórias no papel.


4. Livro que me despertou

A História de uma serva de Margaret Atwood. A liberdade das mulheres é ainda muito frágil.


5. Livro para ler esta estação

A Casa de panquecas Strawberry Patch de Laurie Gilmore. Na sequência de ter lido os restantes livros da série Dream Harbor nas respetivas estações, acho que a leitura deste é indispensável nesta Primavera.


6. Livro que me ajudou num período de transição

Alice crescer é difícil de Phyllis Reynolds Naylor. Este foi um livro que li e reli ao longo dos meus anos de adolescência e é uma leitura que quero voltar a fazer nos próximos anos.


7. Livro com viagem por diferentes tempos

A última carta de amor de Jojo Moyes. Este livro é passado entre os anos 60 e 2003.


Gostaram da tag? Quem quiser pode responder e espero que me identifiquem para eu poder ver quais são as vossas escolhas. :)

Bom domingo! 🕰️

Com amor, Brenda