segunda-feira, 30 de abril de 2018

sim, sou fã de Crepúsculo e depois? | TWILIGHTER BOOKTAG

Há muito que saiu a saga Crepúsculo e com ela veio o preconceito para com os fãs. Agora, com 22 anos, completamente sã e ciente que existe muito preconceito em volta da saga declaro, sem vergonha alguma, que sou fã incondicional de Crepúsculo.

Os livros desta saga iniciaram a minha vida enquanto leitora! Óbvio que já tinha lido livros antes, mas foi esta saga que me fez amar a leitura, torcer pelas personagens e vibrar com o lançamento de um novo livro.

Resolvi então responder à tag criada pela Beatriz Paludetto (para aceder ao vídeo da tag clica AQUI)


1. Qual foi seu primeiro contato com a saga?

Hum, não sei muito bem mas tenho a ideia que comecei a ler esta saga por causa da minha melhor amiga de infância (oi, Carina), que leu os livros e me disse que achava a Bella muito parecida comigo.

Decidi então comprar o primeiro livro e guess what: nasceu uma fangirl!


2. Qual o livro e filme preferido e porquê?

Hum, adoro todos os livros, mas o que mais me comoveu foi o Lua Nova. Foi nesse livro que se viu o quanto a Bella e o Edward se amam e o quanto sofreram por estarem longe um do outro. 





Em relação ao filme, eu amo o primeiro! Não sei se pelo tom azulado, se por ser mesmo o primeiro, sei lá! O que sei é que tenho o DVD todo riscado e sei de cor todas as falas e músicas desse filme.

TRAILER


3. Personagem preferido e personagem mais odiado

A minha personagem favorita será sempre o Edward. 





Ao contrário de toda a gente, que detesta o Jacob, eu não o detesto absolutamente nada. Só me irritava um bocadinho ele andar sempre de tronco nu! Não havia uma alminha que lhe comprasse umas t-shirts? Ele podia transformar-se a qualquer momento mas nada justifica andar por aí com o seu "birthday suit".

Resumindo, para mim o Jacob é um mal menor, o meu problema é com a Jane. Nutro muito ódio por ela!






4. Qual música da trilha preferida?


Apesar de não ser a minha favorita adoro esta:





Porém aquela que me toca o coração até hoje é:




Sei que a pergunta é se refere à minha preferida e só disse duas, mas a do casamento está no TOP 3! 







5. O que a saga representou para você na sua vida literária?

Representou tudo. Foi o início da minha vida literária. Li e reli todos os livros vezes e vezes sem conta. Folheei cada página com muito amor e ainda hoje tenho muito carinho por esta história.

Além disso foram os primeiros livros "a sério" que li, foram os primeiros calhamaços da minha coleção.


6. Team Edward ou Team Jacob?

Team Edward FOREVER! Não preciso explicar porquê, certo?


7. Já leu ou escreveu uma fanfic de crepúsculo? Indique uma!

Nunca escrevi nem li nenhuma fanfic! Porém, recentemente, tomei conhecimento de um livro da Chiado Books denominado "Team Jacob" que me parece interessante (apesar de eu ser #TeamEdward). Podem ver qual é clicando AQUI.



8. O que você adquiriu em decorrência da série?

Adquiri um grande amor pelo Robert Pattinson (AHAHAHAH) e por vampiros e tudo o que está ligado ao sobrenatural. Na altura comprei ainda o primeiro volume da edição em banda desenhada do primeiro livro, que nunca completei porque custa os olhos da cara!

Sei que já saiu a Edição dos 10 anos, mas ainda não tive a oportunidade de a comprar! *shame on me*

Além disso, comprava roupas que me fizessem parecer a Bella. Ainda procuro o casaco do primeiro filme e o anel de noivado... uhuhuh

Mas de tudo o que mencionei, a que mais me orgulho de ter comprado é uma pulseira com os símbolos de cada personagem (o lobo, o cordeiro, a maçã, etc). É pena não saber onde a guardei, se não ainda hoje andava com ela! AHAH


Para terminar o post em grande, deixo aqui um vídeo amorzinho da cena final do último filme.








Espero que tenham gostado do post e, fãs de Crepúsculo que me estão a ler, nunca tenham vergonha de dizer que gostam desta saga. 

Não tenham vergonha de gostar e de assumir os vossos gostos.


sábado, 28 de abril de 2018

Vikings: 6 motivos para veres esta série

1. A intro


A primeira coisa que vais amar é a intro! Depois de veres os episódios vais perceber que os pequenos detalhes estão nela e irás entender o quão boa é essa série!






2. As expressões do Ragnar


Logo no início reparei nisso! Ele tem sempre umas expressões que dizem tudo! E o mais engraçado é que os filhos adquiriram alguns tiques do pai, o que dá uma credibilidade GIGANTE à série!









3. Até te esqueces de quem eles são e do que fizeram naquele período da história


Com tanto romance e "normalidade" quando chegam as cenas épicas de "matança", vamos admitir, até ficas paralisado(a) a olhar para o ecrã sem fôlego. Perguntas-te "como é que é possível tanta violência?" mas depois lembraste que estás a ver Vikings, uma cultura completamente sanguinária e bárbara.







4. Personagens incríveis #girlpower


Os Vikings não olhavam a géneros e tanto mulheres como homens iam para a guerra, o que só nos mostra que, independentemente do género, todos têm potencial para guerreiros, basta ter força de vontade! E se as culturas antigas não faziam distinção entre os géneros porque é que as gerações, supostamente mais evoluídas, tendem a fazer?






5. As cenas de batalhas são incríveis


Este motivo fala por si! Basta veres os primeiros episódios que vais perceber porque este é um motivo muito forte para veres esta série. Séries com efeitos como esta deitam por terra aquelas que ao longo dos anos não vão melhorando (cof cof The Walking Dead aprende).





6. Eu já disse as expressões do Ragnar?






terça-feira, 24 de abril de 2018

No meio do nada (The Middle)


A minha série favorita. De sempre.

Faz-me rir todos os dias, revejo os episódios vezes e vezes sem conta e REZO para que haja episódio novo naquele dia da semana. Apresento-vos:

The Middle (ou em português, No meio do Nada)







No meio do nada é uma série que acompanha o quotidiano de uma família americana, os Hecks. Na verdade, a definição mais correta seria: uma família perfeitamente estranha e disfuncional, mas com a qual todos nos identificamos.

É composta por 5 elementos: Mike (pai), Frankie (mãe) e os três filhos Axl, Sue e Brick.

Em todas as séries é inevitável encontrarmos semelhanças com algum personagem e, em relação a esta série, aquela com a qual me identifico é nada mais nada menos do que:

Sue Heck





Claro que tenho o gosto pela leitura do Brick e uns dias de preguiça como o Axl (q.b. e sem nojices) mas a Sue é o meu alter-ego.

Ela é positiva, querida, desajeitada e completamente sem sorte. OU será que terá sorte no final?

Em breve termina a 8ª e última temporada desta série.

Mais uma série que adoro está a acabar, mais uma série fantástica...

Se me sinto triste? Sim, sem dúvida! Mas é preferível terminarem agora antes que comecem "a encher chouriços" (cof cof Modern Family, olha a dica). Além disso, sei que depois esta série os atores vão ter grandes oportunidades e mal posso esperar por voltá-los a ver em outros formatos.

Mas admito que pensei que a série teria mais 1 ou 2 temporadas, até pelo menos o Brick chegar à universidade! (ver o Brick nessa fase seria hilariante!)

Agora resta-me aproveitar muito os últimos episódios e torcer pela Sue e pelo Shawn!

E depois? Bem *suspiro* depois irei rever todos os episódios, irei repetir todas as falas que sei de memória e voltar a ver as vezes que for preciso. 

No meio do nada é uma série que nos ocupa o coração e isso é suficiente para fazer durar, por muitos anos, a leveza que sinto quando vejo os episódios.


quinta-feira, 19 de abril de 2018

Eleanor & Park: um livro extraordinário ou uma maldição?

John Green disse:

"Nunca vi nada como Eleanor e Park. É uma belíssima história de amor. Relembrou-me o que é ser jovem e apaixonado por uma rapariga, mas também ser jovem e apaixonado por um livro."


Eu não podia estar mais de acordo. Nunca vi nada como este livro, a sério!




No início do livro falam sobre Romeu e Julieta e todo o livro é uma história semelhante à obra de Shakespeare, isto é, um amor condenado.

Dois inadaptados. Duas famílias completamente diferentes. Mundos opostos.

Inicialmente achei que a história estava um pouco monótona, até porque já lá vai o tempo que eu costumava ler livros só de romance. Desde que aderi à ficção e romances com mais acção, nomeadamente, romances com história além do romance, que não sei o que é ler livros românticos como este.

Mas o livro tornou-se tão cativante que não consegui deixar de não torcer para que tudo desse certo entre Eleanor e Park. Em parte, isso deveu-se à escrita da autora, que é absolutamente brilhante.

Não consegui pousar o livro até o acabar!

Confesso que eu própria sendo jovem e apaixonada por livros, me tinha esquecido do que é estar assim encantada pelo romance entre duas personagens. 

Eleanor e Park começam a apaixonar-se de mansinho, como uma flor que brota na primavera. Ao princípio nem vemos que está a florescer e quando finalmente chega ao fim do processo é tão encantadora que absorve completamente a nossa atenção.

A forma como ele se definem e vão dando espaço um ao outro para algo mais tem algo de mágico.

E o fim? Bem, parece que os melhores escritores vão todos para a mesma escola aprender a dar-nos finais que nos desgraçam o psicológico (e coração apaixonado de leitora)!

Agora já entendi porque é que o John Green deu a sua opinião sobre o livro, já que esse é outro que só me dá finais insatisfatórios
...

Rainbow, se estiveres a ler isto, faz uma sequela por favor! O meu coração agradece.

Citação Favorita: Eleanor tinha razão: ela nunca tinha bom aspeto. Ela tinha aspeto de arte, e arte não tinha de ter bom aspeto; a arte tinha de nos fazer sentir algo.


terça-feira, 17 de abril de 2018

Filme | A Street Cat Named Bob


Depois de ler o livro, cuja resenha podem ver AQUI, fui finalmente assistir ao filme com o mesmo título.







Como seria de esperar, e não podia ser de outro jeito, o livro é muito melhor do que o filme.

O filme desiludiu-me muito!

Não por não ser semelhante ao livro, mas pelo argumento ter alterado pontos-chave do livro.

Por exemplo, uma das únicas coisas que gostei foi darem uma introdução à vida de James antes de Bob. O facto de ele ter tido uma recaída, de ter conseguido uma casa, entre outras coisas, mostrou como James vivia e como encarava a vida antes de Bob. Apesar de terem alterado um pouco as coisas, mostrarem a vida dele dessa forma até foi algo que me agradou.

Mas apartir daí foi uma bola de neve de desastres.

Bob aparece e James conhece Betty, que acaba por ser uma mistura das personagens Belle, a amiga, e  de uma veterionária que no livro o ajuda, o que só por si transforma a história toda.

Para piorar fazem a personagem ter ligação psíquica com o gato e até lhe dar o nome!

Escalando para a ruína, Betty tem aversão às drogas porque teve um irmão viciado que morreu com overdose. E perante isso James decide fazer a desintoxicação total.

Ora, no livro *SPOILER ALERT* James decide desintoxicar-se por completo por causa de Bob, para se livrar do passado que tanto quer ultrapassar! Ao mudarem essa parte transformaram essa atitude do James num romance do género: Foi por causa dela que ele decidiu deixar a metadona.

O que impede as pessoas, que só vêem o filme, de perceberem que toda a mudança que houve na vida de James foi graças ao amor que tinha por Bob e não devido a um romance com uma rapariga.

Não sei que raio estavam os produtores a pensar... Que transformar a história que há partida era triste e misturar romance só para ter mais audiências? Mais valia terem ficado quietos sem produzir um filme todo alterado.

A verdade é que se eu não tivesse lido o livro, não acharia o filme muito interessante, pois iria ser mais um romance, com a variante que há um gato no meio da história.

De referir que, apesar de tudo, gostei muito do Bob no filme e amei quando filmavam as cenas de acordo com a visão dele, pois deu outra dimensão à história.

A todos os amantes do livro, não recomendo o filme, a não ser que consigam abster-se do que leram no livro.

Todavia não deixa de ser um filme interessante e com uma mensagem bonita (toda alterada, mas bonita)


sexta-feira, 13 de abril de 2018

A Fada do Lar de Sophie Kinsella



A minha primeira comédia romântica. E que comédia!

Este livro porque me foi oferecido por uma grande amiga que... o detestou! Todavia, este mesmo livro já me tinha sido indicado por uma conhecida que o tinha amado e rido muito (vejam só as opiniões díspares) pelo que fiquei bastante curiosa.

No Natal, o livro foi-me então oferecido sob a promessa de que depois teria que dar a minha opinião e decidir realmente se o livro era mesmo engraçado ou não.

E sinceramente, não sei a que história "aborrecida" a minha amiga se referia! 

Na verdade este foi um dos livros mais engraçados que já li. DESDE SEMPRE!

Um dos motivos seja talvez porque me identifico muito com Samantha, a personagem principal. Numa vida dedicada ao estudo e à carreira deixou de aprender coisas básicas, muito por culpa da pressão que a própria família de sucesso colocou sobre ela.

E as primeiras partes em que ela fica pendurada no seu jantar de aniversário é de partir o coração! Eu admito que o livro me começou a envolver nessa altura e ainda mais depois de Samantha não conseguir lidar com o seu erro e entrar em pânico.


Este livro leva-nos a entrar em pânico junto com Samantha!


Eu temi pela sua carreira, eu ri das suas asneiras, fiquei feliz quando me apercebi que afinal não sou tão desajeitada como ela e, acima de tudo, vi na Samantha um modelo de mulher.

É assumido hoje em dia que as mulheres têm que construir carreira e quando Samantha decide que não quer ser a pessoa que era acaba por ser rotulada como antifeminista. E perguntei-me: Mas ser feminista não é precisamente poder escolher ser aquilo que quer ser? Não é poder sonhar e lutar igualmente por uma posição na sociedade, seja ela qual for?

Samantha desistiu de um mundo cheio de pesos sobre os ombros e de muito stress. E quem a pode culpar?

Vá, só a posso culpar por ser muito indecisa. Nas últimas páginas achei sinceramente que tinha que haver um segundo livro, porque não me parecia haver páginas suficientes para acabar bem o enredo. Mas felizmente ele acabou bem!

Em suma, "A Fada do Lar" é uma obra muitíssimo divertida e com uma mensagem bastante importante:

Aprende a cozinhar porque encomendar fora vai dar cabo do plafon do cartão de crédito.


Citação Favorita: "Se aprendi uma coisa com tudo o que me aconteceu é que o maior erro das nossas vidas não existe. A ideia de arruinar a vida não existe. A vida é bastante resistente."



quarta-feira, 11 de abril de 2018

Rodeia-te de pessoas com boas energias


energias




As pessoas são feitas de energias.

Essas energias comandam o nosso corpo, mente e espírito.

As energias fazem variar o nosso humor, a nossa motivação, a nossa maneira de encarar a vida.

Por isso é essencial equilibrarmos a nossa energia. Por isso é que temos a necessidade de nos conectarmos à terra e, acima de tudo, conectarmos-nos uns aos outros.


Já repararam que a nossa disposição por vezes varia muito dependendo as pessoas com que estamos?


Há pessoas que nos transmitem uma energia tão boa apenas estando ao nosso lado. Há pessoas que só de estarem perto de nós nos fazem sentir revigorados.

Mas depois há pessoas que têm uma energia tão negativa que nos sugam as forças... Que nos tiram o bom humor, a motivação, a positividade... Há pessoas que nos tiram qualquer vestígio de boa energia que tenhamos.

Ultimamente tenho reparado cada vez mais nisso, que a partir do momento que me afasto de determinadas pessoas me sinto imediatamente melhor.

Acredito que todos nós temos pessoas nas nossas vidas que nos sugam as energias. 

Talvez seja aquela pessoa que te desmotiva sem te aperceberes, que indiretamente te diz que não és capaz. Talvez seja aquela pessoa que nunca te apoia em circunstância alguma, mas quando precisa de ti a sua presença na tua vida é constante.

Talvez seja aquela pessoa com quem tens que lidar todos os dias e quando chegas ao final do dia estás completamente esgotada mentalmente, mesmo que nem tenhas feito nada que o justifique. 

Talvez seja aquela pessoa que mal partilha o mesmo espaço contigo te faz sentir um nó no estômago, um mal estar sem motivo e sem definição.

Perto dessas pessoas o cansaço não é só mental, é físico e, acima de tudo, espiritual.

Estar perto de pessoas com energias negativas arrasa o espírito.




energias




Essa pessoa pode ser o teu chefe, um colega de trabalho, o teu melhor amigo ou até mesmo um familiar teu.

Por isso, afasta-te, não deixes que a tua energia seja afetada por pessoas que não te fazem bem. E caso não te possas afastar tenta criar mecanismos de defesa. Cria distância dessas pessoas.

Às vezes é preciso afastarmo-nos das más energias dos outros para equilibramos a nossa e conseguirmos viver uma vida boa.


quinta-feira, 5 de abril de 2018

É desta que vou à falência!

Mais uma lista de desejos? Sim, porque quem é leitor faz uma lista de desejos todas as semanas (desejar livros não custa, o que custa é desembolsar!).

1. Uma Luz na Escuridão de Catherine Anderson

falência
(c) Editora Ulisseia



Sinopse: Poucos autores escrevem histórias comoventes e de inesgotável ternura como Catherine Andersen.As suas personagens partilham com o leitor a esperança de encontrar o amor perfeito de uma vida inteira.No intuito de por a salvo a sua vida e a do seu bebé, das mãos de um padrasto violento Maggie Stanley, arrisca tudo numa fuga desesperada passando de um perigo para outro ainda maior. Desde a trágica morte da mulher e dos filhos, Rafe tornou-se num pobre vagabundo que lentamente afoga as suas mágoas no álcool. Assim que conhece Maggie, Rafe pressente que vão envolver-se em problemas. E quando Maggie é subitamente atacada por um grupo de vagabundos, Rafe, por compaixão, decide salvar a jovem mãe e o seu filho. Maggie está simultaneamente grata e preocupada com o seu novo protector. Na extrema solidão, na fase mais sombria que jamais viveu, a compaixão de um desconhecido, muito atraente mas pobre como ela, surge como uma luz na escuridão e proporciona-lhe o conforto e o carinho que sempre desejou e nunca teve. Rafe é bem mais do que aquilo que parece. É um homem enigmático e secreto, que poderia dar a Maggie o céu e a terra, não fora a circunstância de ter jurado a si próprio viver sozinho o resto da sua vida.Para sua surpresa, também Rafe descobre que pela primeira vez, desde há muito tempo, alguém necessita da sua ajuda e está determinado em não os desapontar. É que às vezes o amor surge sem aviso prévio e transforma o mundo mais frio e desapiedado num verdadeiro paraíso. E um homem a quem quase tudo foi roubado, uma mulher que perdeu até mesmo a capacidade de sonhar, e a criança desprotegida que de ambos necessita, podem tornar-se a mais improvável e a mais fabulosa das criações: uma família.


A história parece super interessante! E quem não gosta de um casal unido pelas adversidades da vida?


2. A Salvo Comigo de K.L Slater


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(c) Editora Topseller


Sinopse: Há treze anos, alguém destruiu a vida dela.
Agora, a vingança está ao seu alcance...
Anna é uma rapariga solitária que procura o equilíbrio na sua vida apoiando-se nas rotinas diárias. Não gosta de se aproximar das outras pessoas, pois conhece demasiado bem os danos que elas podem causar.
Até que, um dia, testemunha um acidente e reconhece a culpada: é Carla, a mulher que arruinou a sua vida no passado. Esta é a sua oportunidade de vingança. O primeiro passo é aproximar-se de Liam, o homem ferido no acidente, para poder seguir de perto a investigação policial.
Quando Carla também se aproxima de Liam, Anna percebe quais são as reais intenções de Carla: manipulá-lo? Mas ela não deixará que isso aconteça e tudo fará para proteger Liam e desmascarar esta impostora.
À medida que a obsessão de Anna por Carla se intensifica, outros segredos vão sendo revelados, mostrando que o perigo, afinal, pode vir de onde menos se espera.

Honestamente, este livro parece uma daquelas adaptações da Fox Life e é por isso que a sinopse me seduziu. É, sem dúvida, um dos mais desejados desta lista!



3. Descomplica de Sofia Castro Fernandes




falência
(c) Manuscrito


Sinopse:

Da criadora de ÀS 9 NO MEU BLOG, e autora do bestseller ÀS 9 NO MEU LIVRO. 

#descomplicar
É o verbo-luz. O que tem vários atalhos num caminho onde aprendes a desatar nós. É a ponta do novelo e o lugar onde todos podemos começar a viver melhor e a ser mais felizes.

Este é um dos 11 verbos que te vão permitir transformar a tua vida. Neste livro, escrito com o coração, vais encontrar textos de inspiração, motivação, reflexão, e um mapa com vários pontos cardeais que funcionam como um guia que ajuda a encontrar o caminho e acompanha quem o vai ler, a cada passo do percurso. Com exercícios, meditações, perguntas, este livro vai ajudar-te a traçar um novo caminho, a arriscar um novo início e a desligar o complicómetro. Porque nas coisas, nos dias, nas pessoas e nas voltas da vida, descomplica. 

Desejo que quando abrires os braços para o novo ciclo que hoje começa, tenhas sempre presente a bússola maior que vive em ti: a do teu coração. Muita força, muito foco e muita fé.


A Sofia é uma autora portuguesa e... BLOGUER! Existem melhores motivos para querer ler o seu trabalho?


4. O Homem de Giz de C.J. Tudor


falência
(c) Editorial Planeta



Sinopse: Toda a gente tem segredos...

Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.

Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um caminho perigoso.

Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh.

Este livro conheço por indicação da Nuvem Literária. Ao assistir ao vídeo sobre este livro fiquei curiosa e descobri que muitas mais pessoas dizem muito bem desta obra, pelo que entrou imediatamente para a minha lista de desejos!



5. Um Reino de Sonho de Judith McNaught


falência
(c) Edições ASA



Sinopse: Chamam-lhe o Lobo Negro. Nunca perde uma batalha. Temido por todos, Royce Westmoreland, duque de Claymore, é um guerreiro inglês intrépido. Tão intrépido que comete a loucura de manter sequestrada a filha do seu maior rival, o chefe do poderoso clã escocês Merrick. 

Jenny Merrick pode ter sido raptada do colégio de freiras que frequentava, mas não vai ficar de braços cruzados. A bela e fogosa jovem tenciona lutar com unhas e dentes e destruir este inglês grosseiro que se julga dono de tudo - e o facto é que consegue enfurecê-lo melhor do que ninguém. 

Quando, por decreto real, são obrigados a casar, espera-se o pior. A feroz batalha de vontades, porém, não tarda a dar lugar a uma paixão escaldante, mas muito breve… Agora, após uma devastadora traição e uma série de mal-entendidos, Jenny vai ter de decidir a quem deve a sua lealdade…

Um clássico romântico. Uma das obras mais aclamadas da bestseller Judith McNaught.


Este é o tipo de livros que adoro ler: é sobre uma mulher corajosa. Mal posso esperar por lê-lo!

6. A Mulher à Janela de A.J Finn



falência
(c) Editorial Presença


Sinopse: Anna Fox não sai à rua há dez meses, um longo período em que ela vagueou pelos quartos da sua velha casa em Nova Iorque como se fosse um fantasma, perdida nas suas memórias e aterrorizada só de pensar em sair à rua. A ligação de Anna ao mundo real é uma janela, junto à qual passa os dias a observar os vizinhos. Quando os Russells se mudam para a casa em frente, Anna sente-se desde logo atraída por eles - uma família perfeita de três pessoas que a fazem recordar-se da vida que já teve. Mas um dia, um grito quebra o silêncio e Anna, da sua janela, testemunha algo que ninguém deveria ter visto e terá de fazer tudo para encobrir o que presenciou. Mas mesmo que decida falar, irá alguém acreditar nela? E poderá Anna acreditar em si própria?

Um thriller eletrizante onde nada nem ninguém é o que parece.


Outra história de suspense que me parece muito interessante. O que se será que ela viu? Lembra-me a primeira vez que li a sinopse d'A Rapariga no Comboio! Naquela altura pensei "Mas o que será que aconteceu?? Quero saber!!".


segunda-feira, 2 de abril de 2018

A Street Cat named Bob by James Bowen

Há muito tempo que não lia um livro em inglês e nunca tinha lido completamente um livro em inglês. E devo admitir que foi um desafio.

Ora, tendo em conta os preços fantásticos do Book Depository, e os preços exorbitantes dos livros em português, decidi começar na minha jornada de encomendar livros nesse website!

Apesar de ser de fácil leitura, claro que havia sempre uma ou outra palavra que eu não entendia, mas à medida que fui avançando no livro a leitura tornou-se cada vez mais fácil.







Antes de vos fazer esta resenha decidi pesquisar no Goodreads o que diziam os leitores sobre este livro. Nunca faço isto, mas como, apesar de avançar lentamente, estava a gostar tanto desta história queria saber quais eram as opiniões. 



Ora muita gente fala mal da escrita do livro, o que me surpreendeu porque eu achei o livro muito bem escrito!



Eu penso que na realidade as pessoas não estavam era realmente à espera da forma como a história é contada. Talvez esperassem grandes aventuras e coisas muito diferentes quando, na verdade, depararam-se com uma biografia de um homem que vivia nas ruas e encontrou um gato que lhe mudou a vida e, acima de tudo, lhe ensinou a viver.



Eu não sou uma pessoa de ler biografias, e quem me segue à algum tempo ou me conhece sabe que é muito estranho eu ter lido um livro deste género. Todavia, como o livro falava de um gato de rua e eu sabia que havia um filme sobre o mesmo decidi que estava na altura de ler este livro para depois então assistir ao filme.


E sabem que mais? O livro não me desiludiu nem um pouco!


Encontro no Bob muitas semelhanças à minha Shy, também uma ex-gata de rua. Para quem me segue no instagram sabe que a tenho comigo há 1 ano e meio (está quase a fazer 2 anos!) e que nutro muito amor a esta gata (e netos que ela já me deu). Apesar de não estar na pele do James, a cada página que virava entendia perfeitamente o sentimento de preocupação e, acima de tudo, amor que o James nutre pelo Bob!



Porque encontrar um gato que conecte a sua alma à nossa é raro e quando o encontramos temos de cuidar o melhor que podemos.





O Bob trouxe uma mensagem de esperança a James, fê-lo querer seguir em frente e deixar uma vida de adversidades no passado. Fez James levantar a cabeça e olhar a vida com outros olhos. Bob fez e faz a vida de James melhor só por estar nela (exatamente como a Shy na minha vida).


Recomendo este livro a todos os amantes de animais felpudos e a todos os que gostam de livros com uma boa mensagem de esperança.