Sinopse: Para trinta e cinco raparigas, A Seleção é a oportunidade de uma vida. É a possibilidade de escaparem de um destino que lhes está traçado desde o nascimento, de se perderem num mundo de vestidos cintilantes e joias de valor inestimável e de viverem num palácio e competirem pelo coração do belo Príncipe Maxon. No entanto, para America Singer, ser selecionada é um pesadelo. Terá de virar as costas ao seu amor secreto por Aspen, que pertence a uma casta abaixo da sua, deixar a sua família para entrar numa competição feroz por uma coroa que não deseja, e viver num palácio constantemente ameaçado pelos ataques violentos dos rebeldes. Mas é então que America conhece o Príncipe Maxon. Pouco a pouco, começa a questionar todos os planos que definiu para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou pode não ter comparação com o futuro que nunca imaginou. 35 candidatas. Apenas uma coroa.
É um livro que está nas "bocas do mundo" já há algum tempo e admito que evitei ler porque pela sinopse parecia um livro que li há uns anos denominado "Academia de Princesas". Esse livro que li era, tal como A Seleção, a escolha de uma princesa através de várias provas de conhecimentos e, claro, aprovação do príncipe.
E realmente, no início deste livro as histórias eram muito semelhantes! A seleção, o triângulo amoroso e até a adaptação à nova vida.
Depois dos primeiros capítulos a história ficou completamente diferente, o que me agradou muito! Adorei o livro!
Claro que quem já leu ou até mesmo só leu a sinopse consegue perceber que se trata de uma história cliché, mas que amor épico não o é? Lá por sabermos logo à partida que é a America "a escolhida" não é por isso que a história deixa de nos encantar.
E este é um ponto que acho muito interessante: o tipo de enredo está mais do que visto, porém dentro dele existem acontecimentos super diferentes o que reforça a ideia de que um escritor não tem que se preocupar com o facto de já se ter contado muitas histórias deste tipo e sim com o facto de inovar dentro do padrão "cliché".
É isso que esta autora faz: torna momentos banais em momentos extraordinários, dando-lhes um toque de conto de fadas e fazendo-nos apaixonar por cada uma das personagens (menos a Celeste, porque ninguém gosta da Celeste... - já me disseram que vou gostar dela mas por agora ainda a odeio).
A Seleção foi um livro que me agarrou, não só pela sua fascinante protagonista, com a qual me identifico muito, devido à sua atitude durante a sua estadia, adaptando-se às circunstâncias sem deixar de ser ela própria, como também por todo o ambiente de conto de fadas que me fascina desde miúda.
Foi um dos livros que mal terminei já queria a continuação. E se querem que vos diga: foi um dos melhores que li ultimamente.
E este é um ponto que acho muito interessante: o tipo de enredo está mais do que visto, porém dentro dele existem acontecimentos super diferentes o que reforça a ideia de que um escritor não tem que se preocupar com o facto de já se ter contado muitas histórias deste tipo e sim com o facto de inovar dentro do padrão "cliché".
É isso que esta autora faz: torna momentos banais em momentos extraordinários, dando-lhes um toque de conto de fadas e fazendo-nos apaixonar por cada uma das personagens (menos a Celeste, porque ninguém gosta da Celeste... - já me disseram que vou gostar dela mas por agora ainda a odeio).
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Foi um dos livros que mal terminei já queria a continuação. E se querem que vos diga: foi um dos melhores que li ultimamente.
Sem dúvida é um dos livros bem falados, que por sua vez a minha tia vai me oferecer e desejosa de pegar nele. Estou com receio porque as oiço tanto bom como más coisas deste livro. Enfim só lendo.
ResponderEliminarBeijinhos