Se pensarmos bem, o Memorial do Convento até é uma obra bastante atual.
O povo é explorado até ao limite e há um enorme desequilíbrio entre a quantidade de trabalho e o salário recebido. Quem está debilitado rapidamente deixa de "servir". O casamento é algo banal, que só serve para manter as aparências. O governo tem sempre dinheiro para aquilo que lhe interessa e não o investe naquilo que é realmente importante. Quem é original (um inventor de sonhos) é um louco, um "Dom Quixote". E as falsas verdades continuam a circular expondo as pessoas a autos de fé. São queimadas vivas por serem quem são e enforcadas pelo preconceito.
Brenda C.
(9-04-2013)
0 comentários:
Enviar um comentário